Por que tantos brasileiros estudam inglês, mas não conseguem se comunicar?

Por que tantos brasileiros estudam inglês, mas não conseguem se comunicar?

Muitos se preocupam com traduções e estruturas, mas esquecem de raciocinar em inglês, diz especialista

Um dos maiores obstáculos no estudo da língua inglesa se resume naquela frase que muitos professores já escutaram: “eu entendo as coisas em inglês, mas não consigo falar corretamente”. O Brasil é um dos países com maior número de escolas de inglês no mundo, mas apenas 1% da população possui fluência na língua, de acordo com o estudo realizado pela British Council.

Para Júnior Pires, fundador e diretor da HC School, a maior dificuldade é raciocinar em inglês e conseguir se comunicar sem quebrar a cabeça com estruturas e traduções. “O brasileiro foi condicionado a focar na gramática quando quer aprender um idioma, mas para a maioria isso não é eficaz. Algumas pessoas aprendem inglês só de ouvir músicas ou assistir séries, porém, para a maioria da população é preciso viver uma imersão no idioma”, comenta.

De acordo com Júnior, é muito comum ouvir dos alunos, que chegam de outras escolas, que eles não entendem uma conversação, pois as pessoas falam muito rápido. “Às vezes, até entendem, porém, na hora de falar, o grande inimigo é estruturar frases. Não sabem onde vai o verbo, o sujeito, o adjetivo, qual o tempo verbal. Em contrapartida, uma criança  de 6 anos, não faz nem ideia do que é tudo isso, por exemplo, um pretérito perfeito, um transitivo direto, um pronome oblíquo, porém, ela sabe conversar muito bem. Então, sabemos que o problema não são os alunos, mas sim, os métodos. Muita gente tem birra e acha a língua inglesa difícil por conta de experiências frustrantes, com metodologias desenvolvidas há mais 40 anos”, destaca.

Júnior ressalta que a experiência de aprendizagem em inglês deve ser semelhante ao modo como se aprende a falar o idioma nativo, ou seja, através da conversação. “O aluno precisa ser exposto ao conteúdo de forma natural e não ficar em sala fazendo anotações de regras ou apenas traduzindo palavras. Para conseguir se comunicar de forma natural, sem ficar travando ao formular frases ou ao compreender alguém, o aluno precisa ter um contato natural com a língua, ele não decora o significado de uma palavra isolada”, diz.

Metodologia diferenciada

Exatamente por acreditar e vivenciar esse assunto diariamente, Júnior desenvolveu, junto com especialistas em Londres, a metodologia exclusiva da HC School. “O método introduz, de forma intuitiva, frases, expressões e vocabulário para que o aluno comece a pensar em inglês. Paralelamente ao processo prático, o aluno irá se conectar com a gramática, porém, de forma natural e prática. Na HC School, o aluno vive essa experiência real para aprender a pensar em inglês”, explica.

Fonte: Júnior Pires, fundador e diretor da HC School, escola de inglês com ensino à distância disponível globalmente.

Para mais informações, visite: www.hcschool.online ou www.hcschoolweb.com

Instagram: @redehcschool

Redacao

Apaixonado pela área acadêmica, Felipe de Jesus | Editor e Administrativo é Jornalista (Faculdade Estácio de Sá - BH/MG), Publicitário (Instituto Politécnico-SP), Teólogo (Faculdade ESABI), Sociólogo (Faculdade Polis das Artes), Economista (Universidade São Paulo), Advogado (FACSAL/Universidade Brasil-S.A), Perito Judicial (Jurídico) nas áreas de Cálculos Trabalhistas/Contábeis | Engenharia em Avaliação de Imóveis - venda e locação - (Faculdade Beta). Tem Mestrado em Comunicação Social: Jornalismo e Ciências da Informação (UEMC).

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